Os norte americanos Erica e Stephen Jones esperavam felizes a chegada de sua filha Abigail. Entretanto, o destino lhes surpreendeu com uma triste notícia. Na 18ª semana de gravidez, os médicos diagnosticaram que a menina não apenas era portadora de síndrome de Down, como também tinha um tumor maligno no cérebro, enorme e inoperável. Devido a gravidade do problema, os doutores acreditavam que Abigail viveria apenas algumas semanas.
Portanto, quando a bebê nasceu em agosto este ano, seus pais já estavam preparados para se despedir dela. Planejando ficar o máximo de tempo possível com sua filha, o casal resolve logo a levar para casa. Apesar do sofrimento, Erica e Stephen organizam uma sessão de fotos para ter uma lembrança eterna de Abgail depois que ela se fosse.
Mas o que de fato acontece é bem diferente do previsto. Abigail se desenvolve perfeitamente: ela cresce, aprende a sorrir, e reage a estímulos no seu entorno. As semanas se passam, uma a uma, sem que a condição da bebê se deteriore. Quando Erica e Stephen Jones percebem isso, eles se perguntam se sua menininha realmente tem que morrer. Determinados, eles telefonam para especialistas de todo o país em busca de uma segunda opinião.
Quando os pais entram em contato com um renomado hospital pediátrico na cidade de Boston, os médicos pedem que a criança seja trazida para fazer uma ressonância magnética cerebral. O resultado do exame muda a vida desta família radicalmente.

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